A Apple apresentou diversas novidades nesta terça-feira (8), entre as quais a aguardada terceira geração do iPhone SE. Embora o mais recente lançamento da Maçã ainda não tenha previsão de chegada ao Brasil, o seu anúncio já influenciou os preços dos demais modelos da marca à venda no país, que tiveram uma leve redução.
Como relata o MacMagazine, os preços do iPhone no Brasil apresentaram redução de 3,4% na loja online da Apple, logo após o anúncio do iPhone SE 3. O abatimento nos valores atingiu quase todas as variantes disponíveis no e-commerce da fabricante, ficando de fora somente as versões “padrão” do iPhone 13, iPhone 12 e iPhone 11, além de afetar também os AirPods e o iPod touch.
Por outro lado, a nova geração do “celular baratinho” da Apple ficou mais cara que o iPhone SE 2020. O modelo que acaba de ser oficializado vai custar a partir de R$ 4.199 no país, uma diferença de R$ 500 para o preço inicial da segunda geração, na variante de 64 GB.
O preço reduzido do iPhone 13 mini já aparece na Apple Store.Fonte: Apple Store/Reprodução
Veja como ficaram os novos preços dos iPhones no Brasil (valores sugeridos pela Apple):
Igualmente influenciados pela estreia do iPhone SE 2022, os fones de ouvido da marca ficaram mais baratos, assim como o player da Apple. Nestes casos, a redução dos preços varia de 3% a 4,3%, dependendo do produto e da versão. Confira os valores.
Fonte: TecMundo
O “efeito gelatina”, detectado em algumas unidades do iPad mini 6 lançado em setembro do ano passado, pode resultar em problemas para a Maçã. Conforme relata o 9to5Mac nessa quinta-feira (10), o comportamento inesperado da tela do tablet motivou a abertura de um processo judicial contra a Apple nos Estados Unidos.
Na ação coletiva movida pelo morador do estado do Colorado Christopher Bryan, a gigante de Cupertino é acusada de esconder o defeito, já que continua a vender o gadget normalmente, sem qualquer aviso sobre o problema. O efeito em questão surge ao girar o iPad para visualização no modo retrato.
Com isso, metade da tela é atualizada a uma taxa mais lenta do que a outra, gerando um efeito de oscilação (daí vem o nome curioso). Segundo Bryan, tal comportamento faz com que os conteúdos sejam exibidos de forma distorcida e desfocada, deixando textos e imagens escurecidos a ponto de o tablet ficar “inutilizável”.
Lançado no ano passado, o novo iPad mini tem preço sugerido a partir de R$ 6.199.Fonte: Apple/Divulgação
O autor do processo também argumenta que o efeito gelatina do iPad de sexta geração causa “enjoo, náuseas, vômitos e enxaquecas” em algumas pessoas. Ele diz ainda que a Apple reconheceu a falha publicamente, mas se recusou a corrigi-la.
Acusada de violar a lei de concorrência da Califórnia e outras legislações, a fabricante chegou a dizer, no ano passado, que o efeito gelatina não é um defeito, consistindo em um “comportamento normal” das telas de LCD. Dessa forma, ela não seria obrigada a efetuar qualquer tipo de reparo.
Porém, a ação contesta tal afirmação, dizendo que outros dispositivos com display LCD não sofrem tanto com esse efeito, diferente do que acontece com o iPad mini. Insatisfeito com as explicações da marca, o autor pede uma compensação financeira para todos que compraram a nova versão do tablet. A empresa ainda não se posicionou sobre o caso.
Fonte: TecMundo